NOITE ESTRANHA.
É noite, vem,
acompanha,
Fique bem, não
estranha,
E a barba por fazer,
Não repara, que
aranha,
Bom, que nos assanha.
No toque da pele e de
corpo, um fato,
Capaz de criar mais
que um contato,
Nesta união de odor,
suor e calor,
Temos o afago, o
carinho, um toque de amor.
O momento de tirar
proveito,
Poder dividir o
leito,
Para em seu corpo
encostar,
Em seu calor me
aquecer e queimar,
E loucamente te amar.
Afinal, como deixar
de te querer?
Sair desta onda que arrasta
e balança e puxa,
Afastar a forte
emoção que esta a nos envolver,
Se a bem pouco,
passamos a nos conhecer.
CLAUDIO
LEITE***06-04-2014
Nenhum comentário:
Postar um comentário